domingo, 27 de março de 2011

Pendulando

O velho pousa em sua cadeira de balanço
e seus pensamentos voam ao entardecer.

Como uma engrenagem de um relógio, belo,
pendularmente,
ao cair da tarde...

O velho olha, contemplativo, os transeuntes.

(velocidade assustadora de passos indecisos )

Experiências antigas de cabelos grisalhos
balançam de sua cabeça.

(maturidade sem pressa)

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